Companhias brasileiras desenvolvem estratégias para proteção de dados
A segurança cibernértica ficou mais uma vez em xeque depois do vazamento de conversas entre o ex-juiz Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol travadas a partir de um aplicativo de mensagens. A quantidade de informações distribuídas até agora mostra o risco de dados sigilosos desprotegidos — e aqui não está em jogo eventuais falhas éticas do hoje ministro da Justiça, mas o debate sobre qualidade e proteção. No sistema financeiro, onde cada vez mais pessoas utilizam as redes para fazer transações monetárias, a preocupação é uma constante, como mostrou o Congresso de Tecnologia da Informação para Instituições Financeiras (Ciab-Febraban) e a Conferência Anual Brasil em Código, promovida pela Associação Brasileira de Automação (GS1 Brasil). Os dois eventos ocorreram em São Paulo na semana passada.
Código de barras
Não é apenas o setor bancário que se preocupa com segurança de dados. Supermercados e laboratórios trabalham atentamente com a qualidade dos dados, a partir do código de barras. “A questão é cadastrar com qualidade de dados. Assim, você consegue rastrear os associados e buscar segurança”, afirma Paulo Crapina, diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. A Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil coloca à disposição de todas as empresas o Serviço de Qualidade de Dados, para ajudar indústria, lojas físicas e e-commerce a capturar e a cadastrar as informações corretas sobre os produtos. Ao optar por um serviço completo e padronizado globalmente, os varejistas contam com acesso gratuito a uma base centralizada com mais de 35 milhões de produtos.
Fonte: Correio Brasiliense
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2019/06/21/interna_tecnologia,764803/companhias-brasileiras-desenvolvem-estrategias-para-protecao-de-dados.shtml
É primordial que as empresas armazene nossas informações com responsabilidade e segurança em suas bases de dados.